# 50 PODCAST D30 – Teatro da Mente X Tirania do Grid

A imaginação é o poder que nossa mente tem de criar formas, cores, sons e sensações, para dar vida aos pensamentos e representar as mais variadas imagens. E esse sempre foi o ponto central de qualquer RPG, o de dar liberdade para a imaginação se expressar da melhor forma possível em uma relação paralela ao mundo real.

Sabemos, também, que o nascimento do RPG se deu como uma forma de evolução de um estilo de jogo de tabuleiro, que usava miniaturas que representavam exércitos em combate. E quase 50 anos depois, ainda vivemos relação de amor e ódio quando falamos sobre o uso de miniaturas durante nossas partidas de jogo.

Por isso, resolvemos gravar um Podcast para debater a necessidade ou não do uso de miniaturas, além da importância do Teatro da Mente como alternativa. Para isso, recebemos a ilustre presença do nosso grande brother “minduim” Thiago Rolim, para ampliar nosso bate-papo junto a Marcello Larcher, Gene Cavalcante, Ricardo Mallen e eu – Janary Damacena. Então nos acompanhem em mais essa edição!

No meio do caminho ainda rolou um momento saudade do nosso amigo Hackbarth, que teria contribuído muito para esse programa. Temos de visitá-lo, hein rapaz!

 

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Para download clique com o botão direito do mouse e a opção “salvar como” em um dos seguintes links: MP3ZIP. Para acrescentar nosso podcast no I-tunes é só seguir esse endereço.

Um pouco do que a gente falou no podcast:

Green Peanuts Tavern
D&D 3e, 4e e 5e!
Rafael Thomas sobre Minis de Papel
Battletech e Mechwarrior RPG
Vampiro: A Máscara
Shadow of the Demon Lord
Warhammer Fantasy
Star Wars Fronteiras do Império
Savage Worlds
Dysonization
Dungeon World
Critical Role
Burning Wheel, Torch Bearer, Mouse Guard
Bunnies & Burrowns
Gurps
Dados de  Fate
Dungeoncraft
Sly Flourish
Rolemaster
Empoderados pelo Apocalipse 
Kimeron Miniaturas

Veja esse episódio do Critical Role aos 58 minutos:

Sobre Janary Damacena

Janary Damacena escreveu 163 posts neste blog.

Sempre interessado em narrações fantásticas e de horror, apreciador de boa interpretação e defensor da regra de ouro.

Comments

  1. O uso do Grid foi um grande diferencial para imersão no combate. O sistema que estou narrando, o Yggdrasill, muitas manobras dependem do posicionamento do personagem no campo.

    1. Author

      Rômulo, o grid faz parte daquele mote “ame ou deixe-o” hahahaha eu gosto de usar, mas passei muitos anos sem fazer uso. Dependo do tipo de jogo que quero.

  2. Cadê a Camila Reinehr?

    Ela é quem deveria falar mal do Caotic Everywhere.

    Vocês não trouxeram ninguém para falar realmente mal do grid… em Dungeon World por exemplo grid atrapalharia demais porque a posição de cada personagem não precisa ser detalhada: é melhor que fique meio indefinida. Se for dramático e interessante, o Bardo pode pular e defender o Clérigo para ele não ser esmagado pelo monstro gigante, se for dramático e interessante o Sam pode se proteger da aranha gigante Laracna se escondendo entre as pernas dela…

    1. Author

      Marcelo, a Camila volta para outras participações no futuro 😉

      Se você reparar, não falamos mal nem do teatro da mente e nem do grid. A opinião geral da galera é de que se pode usar os dois juntos como meio termo para fazer partidas mais maneiras! Mas isso vai de acordo com o jogo e o tipo de experiência que mestres e jogadores querem ter.

      Como falei pro Rômulo, eu passei uns 15 anos sem usar grid e nunca senti falta. Hoje em dia uso em toda partida de D&D e ainda assim mantenho a descrição dos combates com efeitos práticos do que acontece refletindo no grid. Basta não achar que um ou outro é ruim…

  3. E gpstei MUITO da sugestão de usar um dado de FATE em D&D para ser rolado junto com o D20, e se der um “-” é uma complicação, se der um “+” é uma vantagem, achei bem legal!

    Já que vocês jogam muito D&D gostaria de saber como vocês usam a Inspiração no D&D 5e, o que achariam legal de ser feito, o que não achariam legal… Eu acho a regra muito boa mas sei que tá lotado de gente que não usa ou usa de uma forma tão diferente de como tá no livro que perde o sentido…

    1. Author

      Olha, eu gosto do inspiration point mas vou confessar que frequentemente esqueço de usar (e de conceder aos jogadores), no final das contas a forma como jogamos faz com que a gente não sinta tanta falta dessa mecânica, apesar de muito boa.

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