Desde a minha primeira Carnificina entre as Estrelas, logo que o jogo saiu por aqui por meio da editora Retropunk, fui fisgado pelo clima de 3:16. Tudo flui de forma excelente, com um equilíbrio entre a destruição proporcionada pela humanidade em cima das possíveis ameaças alienígenas que um dia podem chegar à Terra, até o uso de uma ferramenta externamente narrativa: que são as lembranças doa soldados em momentos de crise.
Narrei esse jogo várias vezes em eventos do D30, e sempre fico com vontade de montar uma campanha para ver um desenvolvimento maior dos personagens (que podem morrer muito rápido, diga-se de passagem). Mas nunca tive essa oportunidade. Em parte acredito que seja por essa pérola ainda ser pouco conhecida pelos rpgistas – o que tenho me esforçado ao máximo para mudar essa situação.
Por isso, resolvemos gravar um podcast especial com uma partida simples e curta de demonstração do que pode ser uma sessão de 3:16. Todos os aspectos do jogo foram rolados aleatoriamente com as opções fornecidas pelo livro básico, então não houve preparação alguma antes da partida com exceção dos personagens que já estavam ali prontinhos (o que não quer dizer muita coisa, pois uma ficha é preparada em cinco minutos).
Para conhecer mais sobre esse jogo do qual tanto gosto, acompanhe Camila Rehiner, Ricardo Mallen, Marcello Larcher e eu – Janary Damacena, nessa missão inusitada!
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Para download clique com o botão direito do mouse e a opção “salvar como” em um dos seguintes links: MP3. Para acrescentar nosso podcast no I-tunes é só seguir esse endereço.
Um pouco do que a gente falou no podcast:
Comments
Demais!!! Tem que virar campanha e podcast semanal, paralelo ao de discussão sobre RPG!
Nobre Lucas, a gente gostaria muito de fazer algo assim. Será que a galera iria curtir? Quem sabe fazemos uma juntos hein??
Foda demais esse jogo de cintura do Janary, insetos com ferormônios especiais, enebriantes… e ainda assim a aventura ficou maneira!
Apesar de ter sido um desafio absurdo criar uma missão com essas criaturas malucas, o elogio é bondade de quem jogou 😉