Nós sempre falamos que RPG é um jogo em que compartilhamos experiencias diversas dos infinitos mundos por onde nossos avatares passeiam enquanto simulamos uma vida diferente. A maior parte dessas experiências ocorre com todos os jogadores tendo a mesma “possibilidade” de interação, mas isso fica um pouco diferente quando nos aventuramos por jogos onde existe uma clara distribuição organizada dos poderes com subordinação sucessiva de um personagem para outro.
Mas ter personagens com certa patente mais alta ou posto mais avançado que o de outro jogador não quer dizer que um jogador manda no outro de fato. Não é nada disso! Significa apenas que em determinada situação de jogo é interessante respeitar a hierarquia existente para tornar a partida mais interessante.
Bem, sobre esse papo a respeito das diferentes formas de interagir e aproveitar jogos que lidam com essa temática, nos reunimos mais uma vez para gravar essa sessão em que Camila Reinehr, Gene Cavalcante, Ricardo Mallen, Marcello Larcher e eu – Janary Damacena; lembramos de causos, plots e partidas ao longo dos anos.
Então relaxe e aproveite essa viagem!
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Um pouco do que a gente falou no podcast:
Aragorn em Senhor dos Anéis
T.R.I.A.D (Trace Research Investigate Analyse Defend)
3:16 Carnificina Entre as Estrelas
D&D 4e
A Bandeira do Elefante e da Arara
Comments
Muito legal baterem um papo sobre isso! Acho que a principal questão não é nem a hierarquia, mas sim a liderança em jogos de RPG. É complicado porque o que eu mais gosto no jogo é a liberdade de cada jogador poder fazer o que quiser, e quando alguém é o líder isso é quebrado. Muito interessante as soluções que vocês trouxeram de que alguém pode ser até oficialmente o líder, mas funciona melhor quando o líder é “obrigado” a pedir conselhos e aceitar conselhos dos conselheiros.
Uma coisa um pouco triste de dizer, mas é verdade, alguns jogadores de RPG são bem infantis, mesmo os mais velhos, e muitas vezes se recusam veementemente a conversas com os outros jogadores e decidirem juntos um rumo de ação…